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quinta-feira, 10 de novembro de 2011
OS PORQUE’S DOS HONORÁRIOS DE 6% E A AUTORIZAÇÃO DE EXCLUSIVIDADE
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Fuga para o interior movimenta o mercado imobiliário
O mercado imobiliário do interior está em alta - e ganhando uma ajuda extra da capital. O bom momento vivido pelo setor estimula o 'espírito bandeirante' de muitos paulistanos que nos últimos anos resolveram ir em busca do sonho de uma vida com mais qualidade em municípios localizados a até 100 quilômetros da capital. Com isso, cidades como Sorocaba, Campinas e Jundiaí recebem boa parte desses novos moradores.
Em Sorocaba, o vice-presidente de Interior do Secovi, Flávio Amary, afirma que, embora o setor imobiliário esteja num período de plena atividade em todo o País, o diferencial da cidade é a proximidade com a capital (92 quilômetros) e os indicadores sociais. "A cidade se destaca em quesitos como segurança, educação e emprego."
A chegada de indústrias, como a montadora da Toyota, em fase de instalação, está atraindo para a cidade um público com perfil qualificado. Nos últimos três anos, foram lançados 15 condomínios horizontais de alto padrão. A cidade ganhou o terceiro shopping center e tem outros três em construção.
A boa infraestrutura atraiu o engenheiro químico Rogério Damatto, de 45 anos. Morador de Perdizes, na capital, ele optou por Sorocaba por causa da segurança e da qualidade de vida. "Como o preço da terra era mais em conta do que comprar um imóvel em São Paulo, pudemos escolher um lugar agradável e construir de acordo com o nosso gosto." Se for preciso, ele vai fazer como o grande número de paulistanos que residem em Sorocaba e viajam para trabalhar na capital.
As irmãs Rosilda, Rosa, Rosana e Regina Mitcovi são paulistanas, mas optaram, cada uma a sua vez, por morar no interior. Primeiro foi Rosilda, há quinze anos. Depois, Rosana, há três. Agora, Rosa e Regina acabaram de fechar negócio por meio de um financiamento no programa Minha Casa, Minha Vida. "Fiz propaganda mesmo porque aqui é tudo de bom. Não tem trânsito, nem poluição e é mais fácil conseguir escola, hospital, emprego", conta Rosana. O plano das irmãs é convencer a mãe, que é viúva, a trocar a capital pelo interior. "Ela sempre morou naquele bairro (Santo Amaro) e, por isso, resiste", diz Rosana. A quinta irmã, Aparecida, é a única que não tem planos de sair da capital.
"Quem migra de São Paulo para Jundiaí (a 58 km da capital) busca casas ou apartamentos de 80 a 180 metros quadrados", afirma a diretora geral do Secovi local, Célia Benassi. Embora o sindicato não tenha números oficiais para mensurar esse movimento, os dirigentes regionais identificam qualitativamente a demanda. "As pessoas procuram muito os bairros com fácil acesso às rodovias, e buscam qualidade de vida ao sair da capital."
O comerciante Edson de Assis, de 45 anos, que mora em Jundiaí há oito anos, também trabalhava na capital. Há quatro anos, decidiu ficar de vez no interior e apostar no comércio que abriu com o apoio da mulher.
"Foi um projeto de vida. Vi outras cidades, mas escolhi Jundiaí porque é perto de São Paulo, com melhor acesso às rodovias", conta. "Minhas filhas são praticamente jundiaienses. E minha família, de São Paulo, vem para a cidade nos fins de semana. A qualidade de vida no interior é outra."
Gerente internacional em um banco, Carlos Neumann, de 40 anos, não se importa de sair diariamente de Jundiaí para trabalhar em São Paulo. "Não vejo nenhuma desvantagem", afirma o morador do bairro Eloy Chaves, localizado perto do acesso às rodovias Anhanguera e Bandeirantes. "As condições de vida em Jundiaí são muito melhores."
Polos. Em Campinas (a 95 km da capital), o diretor de incorporação do Secovi local, Flávio Bauer, diz que não há um levantamento quantitativo, mas projeta que 70% dos residentes não são da cidade. "É uma estimativa qualitativa. A migração começa nos polos universitários, onde quase 60% não são de Campinas e 70% desses que são de fora acabam ficando na cidade depois de concluírem os estudos."
Segundo ele, o contingente mais expressivo vem de São Paulo, embora sejam identificados grupos do Rio, Paraná, sul de Minas e outros estados. "A partir da década de 1950, Campinas passou a crescer e tornar-se sede de muitas empresas. Há dois tipos de migrantes: os que fazem o trajeto até São Paulo diariamente e os que ficam de vez na região."
O próprio Bauer é um exemplo. "Vim em 1979, transferido do Rio para cá por uma multinacional. A maioria vem e acaba gostando, é muito agradável viver aqui."
Fonte: OESP
COMPARATIVO ENTRE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS ADMINISTRADOS DIRETAMENTE PELOS SÓCIOS VERSUS FII'S
sábado, 5 de novembro de 2011
Corretores brasileiros terão acesso ao mercado imobiliário americano
Com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas, muitos americanos e estrangeiros de modo geral vão demandar alojamento, sem falar na possibilidade do corretor poder ofertar bons investimentos na área imobiliária. Além disso, o corretor que se associa à NAR estará de posse dos mais variados produtos imobiliários norte-americanos, que nesse momento estão com os preços em queda, devido à crise e podem se tornar um excelente negócio para brasileiros.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Funcionário público paulista terá ajuda pra comprar casa
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Pequeno Investidor Troca a Bovespa por Renda Fixa e Imóveis
Sem paciência e sangue frio para acumular perdas, 38 mil pequenos investidores abandonaram a bolsa brasileira em um ano (setembro de 2010 e de 2011) e migraram para aplicações tradicionais – como renda fixa e imóveis. A fuga fez com que o percentual de participação das pessoas físicas na Bovespa atingisse o menor patamar em nove anos: 21,7%.
Neste ano, os pequenos investidores sacaram R$ 6 bilhões em ações, considerando compras menos resgates – conforme cálculos extraoficiais de analistas de mercado. Até 18 de outubro, a BM&F Bovespa somava R$ 5,4 bilhões de saída de recursos de pessoas físicas – a maior entre as seis categorias de investimentos.
– O aplicador físico normalmente sai no momento em que o mercado cai e entra quando está em alta. Faz justamente o movimento inverso do que deveria – avalia Emérson Lambrecht, analista de investimentos da Solidus Corretora de Valores.
Acostumados com sucessivos ganhos no mercado acionário desde 2003, investidores físicos chegaram a representar 31% das ações aplicadas na bolsa em 2009. No ano seguinte, porém, a maré constante de ganhos passou por uma reviravolta. O misto de decepção e ansiedade fez com que as aplicações tivessem outro destino.
– O investidor cansou de ver a bolsa cair e se voltou para imóveis e renda fixa, como CDB e poupança – aponta Eduardo Tellechea Cairoli, sócio-diretor da Privatto Investimentos.
Além dos investimentos tradicionais, aplicações com isenção fiscal (como fundo imobiliário, certificado de recebíveis e letras de créditos) atraíram investidores avessos ao risco. Porém, aqueles que decidiram testar os nervos podem começar a vislumbrar um novo cenário a partir dos resultados de outubro. No mês, encerrado ontem, a Bovespa teve ganho de 11,49% – melhor resultado obtido em um mês desde maio de 2009. Mesmo assim, o Ibovespa, composto por 65 ações mais negociadas no pregão, atinge perda de 15,82% no acumulado de 2011.
Oportunidade para quem é ousado
Se o investidor não tiver problema de conviver com oscilações do mercado acionário, o período de queda pode ser o mais indicado para compra de ações. Conforme o sócio-diretor da Geração Futuro, Wagner Salaverry, uma das alternativas para quem vê o momento como uma oportunidade é fazer carteiras em dividendos, normalmente mais estáveis – em setores como energia elétrica e financeiro.
– A fuga neste momento é muito mais por medo do que por oportunidade de ganho – avalia Salaverry.
Projetando um horizonte a curto prazo, analistas acreditam em uma recuperação da bolsa brasileira ainda neste ano, impulsionada pelas medidas em favor da estabilização da economia na Europa. A médio prazo, em torno de dois anos, a expectativa é de uma retomada ainda maior.
Apostando nisso, o publicitário Carlos Alberto Brito Jr., 29 anos, preferiu deixar parados os R$ 7 mil aplicados em papéis da Petrobras, da Vale e num fundo de ações – mesmo após ter acumulado perdas desde 2009.
– Pensei várias vezes em tirar da bolsa e aplicar em renda fixa ou Tesouro Direto, mas resolvi esperar um pouco mais, para tentar recuperar o prejuízo – conta Brito.
Fonte: Revista Pense Imóveis
terça-feira, 1 de novembro de 2011
IBOPE: preços de imóveis novos em São Paulo cresceram 14%
Segundo levantamento do instituto de pesquisas, realizado a cada seis meses e divulgado nesta quarta-feira, o preço médio do metro quadrado de imóveis novos na cidade de São Paulo registrou crescimento de 85% desde abril de 2009 até outubro deste ano. Se considerados os imóveis usados, o aumento foi de 62%.
A capital paulista apurou o maior aumento de preços no período em comparação a Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife, demais capitais envolvidas no estudo, realizado desde 2009.
Nos seis meses de abril a outubro deste ano, os preços de imóveis novos em São Paulo cresceram 14% e, no caso de imóveis usados, subiram 11%, para R$ 6.019 e R$ 4.979 o metro quadrado, respectivamente, em valores atuais.
Nos seis meses terminados em outubro, entretanto, as maiores altas de preços por metro quadrado de imóveis novos foram vistas no Rio de Janeiro e em Recife, onde subiram 18%.
Em valores atualizados, o preço médio do metro quadrado de imóveis novos no Rio de Janeiro era de R$ 6.000 em outubro e, em Recife, de R$ 4.074.
Já em relação aos imóveis usados, Recife apresentou o maior aumento de preços entre abril e outubro deste ano, com alta de 20%, para R$ 3.305 o metro quadrado, também com base em valores atualizados.
Na sequência ficou o Rio de Janeiro, com elevação de 19% no caso dos imóveis usados, para R$ 5.106.
"Ainda não há sinais de acomodação dos preços de imóveis, uma vez que as altas ainda são expressivas", disse o diretor de geonegócios do Ibope Inteligência, Antonio Carlos Ruótolo.
"O mercado está testando até onde é o ponto de resistência do consumidor. O crescimento anual por volta de 30% vem se mantendo desde 2009, não desacelerou".
Segundo ele, embora o instituto trabalhe com a tendência de acomodação dos preços, este cenário não deve ser visto no curto prazo.
"O mercado tende a se acomodar, mas os números ainda não mostram isso", afirmou Ruótolo, acrescentando que não há uma perspectiva de quando essa acomodação deve ocorrer. "A tendência é de desaceleração média no longo prazo, dependendo de como a economia se comportar".
Nos casos em que o valor dos imóveis usados aumentou mais que o dos novos --como Rio de Janeiro e Recife--, ele citou uma "anomalia de mercado", resultado principalmente do número de lançamentos insuficiente para atender a demanda.
Ele mencionou o Rio de Janeiro como uma das regiões com maior escassez de espaço para construir imóveis novos. "Os lançamentos estão crescendo na periferia, fora do eixo desejado pelo consumidor de renda média e alta, o que eleva o preço dos usados".
De acordo com o levantamento, Porto Alegre registrou aumento de 11% nos valores de imóveis residenciais novos nos últimos seis meses, a R$ 4.501 o metro quadrado, em valores atuais. No caso dos usados, a alta foi de 8%, a R$ 2.922.
De abril de 2009 até agora, a capital gaúcha apurou crescimento de 63% nos preços dos novos e de 50% nos dos usados.
Fonte: Folha Uol