segunda-feira, 13 de junho de 2011

Como investir em imóveis com apenas 10.000 reais

As baixas taxas de ocupação de imóveis corporativos no Brasil apontam para boas perspectivas para esse mercado. Em São Paulo, a taxa de vacância chega a 1,2%, e no Rio de Janeiro, fica em 2,8%. Com isso, os pequenos investidores que gostam de aplicar em imóveis podem se sentir tentados a entrar no filão corporativo. Para isso, basta sair à cata de um bom fundo de investimento imobiliário.

De acordo com o consultor financeiro Mauro Calil, uma das principais vantagens desse tipo de investimento é a diversificação. "Você pode dividir 100.000 reais em cinco fundos de investimento imobiliário", diz Calil. Ou seja, com a quantia investida em um único imóvel físico é possível comprar cotas em vários fundos que invistam em imóveis como shopping centers, hotéis, prédios comerciais, hospitais e galpões industriais. A partir de 10.000 reais já é possível comprar uma cota num fundo imobiliário.

Para isso, basta abrir uma conta numa corretora, pedir um prospecto com o histórico dos fundos e começar a negociação das cotas em Bolsa mesmo. Após se tornar dono de um pedaço de um imóvel, o investidor começa a receber normalmente seus aluguéis.

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Alta demanda de quartos em hotéis resulta em excelente opção de investimento

Num cenário de baixa oferta de quartos e preparação para a Copa, o setor hoteleiro do Brasil volta ao foco dos investimentos.
Mais que atrair grandes fundos e redes internacionais, o momento deve fazer retornar um dos seus principais aliados: o pequeno investidor.

Pessoas físicas interessadas em manter um quarto de hotel como aplicação foram, no passado, e devem continuar a ser uma importante fonte de financiamento para o setor no país.

O Núcleo Imobiliário-Turístico e Hoteleiro do Secovi-SP (sindicato da habitação) estima que cerca de 70% dos quartos na cidade de São Paulo estejam nas mãos dos pequenos investidores.

As perspectivas de demanda sustentada ajudam a apagar o fantasma que manchou o setor nos últimos anos.

Durante o início dos anos 2000, uma crise de superoferta derrubou a ocupação e o valor das diárias. Ao invés de colher ganhos, o investidor teve de colocar recursos para pagar contas dos hotéis.

A situação se inverteu. A baixa oferta de quartos e a demanda em alta pressionam as taxas de ocupação e o valor das diárias. Os dois compõem a rentabilidade do investidor. São Paulo, por exemplo, está hoje no pico. Registra ocupação superior a 70%, o que na prática significa o limite durante a semana.

O cenário se repete em outras cidades. "Se você fosse ficar em Belo Horizonte, teria de fazer a reserva com três semanas de antecedência", diz Caio Calfat, do Secovi.

Consultores afirmam que a previsão de lançamentos ainda é baixa, o que afasta o temor de uma nova superoferta e mantém a pressão de demanda, que deve se intensificar em 2014.

"A Copa é um evento que vai provocar um aumento da rentabilidade média nos quartos", diz o presidente da Hotel Invest, Diogo Canteras.
Ele sugere que a sazonalidade do mundial não deve ser o único fator de análise do investidor.

Especialistas trabalham com uma média de rendimento semelhante à de um imóvel alugado, com variação mensal média entre 0,5% e 1% do preço do imóvel.

Os quartos variam de acordo com fatores como localização, bandeira e categoria. Enquanto uma unidade do Ibis em Vitória (ES) custa cerca de R$ 100 mil, há interessados em pagar até R$ 1 milhão em quartos do Fasano Vieira Souto, no Rio.

O argumento do setor é que os hotéis oferecem perspectiva de valorização patrimonial de até 40% e o aplicador não precisa se preocupar com locação e reformas.

O desafio é encontrar oferta. No levantamento de novos investimentos da BSH, que aponta 198 novos hotéis até 2014, 30% devem ser incorporados para venda ao pequeno investidor.

A saída pode ser o mercado secundário, de revenda dos quartos, que tem um giro de cerca de 150 negócios por mês na cidade de São Paulo.

Há também a opção de entrar no setor via fundo de investimento. Criado em 2007, o fundo Hotel Maxinvest reúne 630 quartos em São Paulo. As cotas são negociadas na Bolsa e há distribuição de dividendos.
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