segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Crise mundial não afeta o mercado imobiliário


Muito se tem especulado a respeito da influência que a crise mundial terá sobre a economia brasileira e, em especial, sobre o nosso mercado imobiliário. É importante que em momentos de incerteza tenhamos uma visão geral para que possamos tomar decisões mais assertivas. Portanto, seguem algumas considerações:

Frequentemente, a nossa economia tem sido posta à prova. Os resultados industriais e o segmento de serviços vêm demonstrando desaquecimento nos últimos meses. Como reflexo dessa situação, as expectativas da economia também não mantêm os altos patamares que alcançaram na pós-crise de 2008 e os índices de confiança tanto das famílias quanto das empresas apresentam trajetória de queda nos meses mais recentes.

No entanto, o setor imobiliário se destaca diante das incertezas. É um mercado que, historicamente, possui um bom grau de previsibilidade, que envolve riscos muito menores quando comparado a outros investimentos e ganha atratividade em um ambiente em que as pessoas estão preocupadas em conservar seu patrimônio.

Nos últimos anos, o mercado de imóveis foi significativamente ajudado pelo aumento da renda da população, pela estabilidade econômica e, principalmente, pelo desenvolvimento do crédito imobiliário. Esse mercado de crédito continua evoluindo e a despeito das preocupações a relação do crédito imobiliário com a proporção do Produto Interno Bruto vem crescendo acima dos outros setores: em julho a evolução foi de 3,5% em relação a junho, enquanto o setor de serviços avançou 1,8% e o de comércio apenas 1,1%. Essa percepção fica mais clara quando a comparamos em uma linha de tempo maior. De acordo com dados do Banco Central, a relação crédito imobiliário/PIB foi de 4,56% em agosto desse ano contra 1,92% no mesmo mês de 2008.

O prognóstico para o mercado de crédito também é favorável no médio prazo por conta  da  tendência de queda da taxa de juros e pela qualidade da regulamentação brasileira, que assegura solidez ao processo de expansão.

Considerando o crescimento da rentabilidade dos imóveis, o aumento da demanda por moradia própria e as políticas ativas do governo que atacam tanto o desaquecimento da atividade quanto as condições específicas de financiamento imobiliário, temos um quadro que demonstra razões suficientes para manter o mercado imobiliário em uma posição vantajosa entre as demais opções de investimento.   

Ademais, participamos de uma economia que notadamente contou com a demanda interna como um dos principais vetores de crescimento recente e tudo indica que esse rumo será mantido.

Amparado pela certeza de que o investimento em imóveis é o mais seguro, traz alta valorização e rentabilidade, o Secovi acredita que o mercado imobiliário continuará obtendo ótimos resultados para as empresas que aqui investem!

Por: Carlos Hiram Bentes David é presidente do Secovi-DF.

Fonte: R7
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